segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Não! a Privatização das Reservas Hídricas Brasileiras

O BRASIL MERECE RESPEITO

Hipócrates cita a procura da humanidade por um alimento que de saúde, energia e longevidade, isso há mais de 2.500 anos,talvez os benefícios do consumo adequado de água não fosse conhecido nesta época.

 RESERVAS HÍDRICAS
"A reserva hídrica guarani"

"Rio Hamza" Amazonas
Potencial do aquífero sob a Amazônia é um dos maiores do continente.
"Aquífero Alter do Chão" Santarém
Existem boatos que o Governo Federal questiona a possibilidade de privatizar os Aquíferos Brasileiros, enquanto 52% da população pobre não tem acesso a água potável, enquanto a sociedade brasileira recebe em suas torneiras água de esgoto tratada. Porque o governo não seguiu o exemplo de Bogotá que disse não ao empréstimo. Eles não pegaram o dinheiro do Banco mundial e administraram a água com recursos próprios.
Em contra-partida, os Estados Unidos e a China estão retirando "expropriando" a água doce do Amazonas a água mais pura do mundo, e vendendo na Europa e E.U. a  preço de ouro.  Aonde fica a posição do governo brasileiro em regularizar tal façanha, para que o Brasil  alienado e condicionado ao Banco Mundial privativista não perca a sua Soberania...

POR QUE  o governo não informa e privatiza  o maior aquífero do mundo que fica no Brasil com potencial de abastecer o planeta por 250 anos.
01) http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/03/21/maior-aquifero-do-mundo-fica-no-brasil-e-abasteceria-o-planeta-por-250-anos.htm
POR QUE  o Aquífero  Alter do Chão passou a chamar-se "SAGA" do ("Sergio Amoroso") Pesquisem o Projeto Jari Amazonas de 1971 então assumido pelo presidente da WWF no Brasil Sergio Amoroso da "Jari!/SAGA!" [4] !!!  Sergio Amoroso é o presidente da WWF que mantém a ONG na Amazônia; 
1) http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/02/sergio-amoroso-fundador-da-wwf-brasil.html  -  : 

POR QUE o "principe" Charles veio ao Brasil em 2009 e dirigiu-se a Santarém e Altear do Chão acompanhado da ex-governadora do Pará a entreguista Ana Júlia Carepa
1) http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2011/02/principe-charles-e-os-aquiferos.html

POR QUE o governo não informa ao povo brasileiro sobre a existência do RIO HAMZA descoberto pela equipe do Dr. Hamza águas subterrâneas na Amazônia?  (Protegidas pelo Exército?)
DR. HAMZA
https://www.youtube.com/watch?v=wSllGrz1Pfo
https://www.youtube.com/watch?v=w6iSHPVaI6Y
https://www.youtube.com/watch?v=av00bGQ_VZs
1) http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2012/02/rio-hamza-esclarecimento-da-associacao.html

"Água - Operação Secreta": UE Promove a Privatização da Água 
(legendas em português) bloquearam??? São os próprios alemães que nos avisam... http://www.dailymotion.com/video/x2tapzc (assistam aquí)
 sao-lourenço-parque-das-águas

A politização do 'Arquífero Guarani' em prol das grandes potências

Aquífero Guarani: Brasil na negociação adotou postura soberanista, o Brasil não exerceu o papel de líder:  http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/01/aquifero-guarani-brasil-na-negociacao.html

Argentina entrega aos Estados Unidos a terceira maior reserva de água doce do mundo o Aquífero Guaraní. http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/08/argentina-entrega-aos-estados-unidos.html

Segundo o Banco Mundial que é privatista, a próxima guerra mundial não será por petróleo mas sim por água. Por seu lado, a CIA diz que por volta de 2016 a água será uma das maiores causas de conflito internacional. E a ONU prevê que em 2025 a procura do líquido superará o abastecimento em 56%. 

01 - É preciso retomar a cultura no Brasil, porque a política é uma expressão da cultura vigente; - a privatização do ensino no Brasil  através dos consensos criminosos orquestrada pelos globalistas internacionais e obedecidas pelos entreguistas dos países sempre em desenvolvimento, continua a fazer dos jovens brasileiros as vítimas culturais da mentirosa e camuflada “globalização marxista”. 2016, Todas as etapas de Gramsci foram efetivadas, só falta inserir a palavra SOCIALISTA na Constituição. http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2010/07/o-periodo-em-que-o-ensino-no-brasil.html
02 - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2013/11/a-sociedade-civil-organica-e-os.html
03 - https://www.facebook.com/pages/David-Rockefeller-Center-for-Latin-American-Studies-at-Harvard/67980500322
04 - http://vfco.brazilia.jor.br/ferrovias/Jari/Projeto-Jari.shtml

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Águíferos e a ALCA; As intenções, Kissinger advertiu os Estados Unidos

As declarações de Fernando Henrique Cardoso, levou Kissinger  a advertir os EUA sôbre tendências na América do Sul.  
 - ALCA representava parte da estratégia de manutenção da hegemonia econômica e política dos Estados sobre a América do Sul, porquanto, muito mais do que uma tradicional área de livre comércio, ela, se implantada, envolveria compromissos internacionais nas áreas do comércio de bens e serviços, de investimentos diretos, de compras governamentais, de patentes industriais, de normas técnicas e, muito provavelmente, de meio ambiente e padrões trabalhistas.  Seu propósito central consistia em criar um conjunto de regras, afim de incorporar os países da América do Sul, sobretudo o Brasil, ao espaço econômico (e ao sistema político) dos Estados Unidos, de forma assimétrica e subordinada, limitando sua capacidade de formular e executar política econômica própria, para atrair e disciplinar os investimentos estrangeiros, ampliar a capacidade industrial instalada, estimular a criação e integração das cadeias produtivas, promover a transferência efetiva de tecnologia e o fortalecimento do capital nacional.
 - A proposta de formação da Área de Livre Comércio das América (ALCA), como a vertente econômica da estratégia global dos Estados Unidos para manter a hegemonia no hemisfério, conjugou-se com a aplicação das medidas neoliberais, estabelecidas pelo Consenso de Washington (consenso entre o Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial e Departamento do Tesouro dos Estados Unidos), recomendando a privatização das empresas estatais, desregulamentação da economia e liberalização unilateral do comércio exterior. O Estado, portanto, devia retirar-se da economia, quer como empresário quer como regulador das transações domésticas e internacionais, submetendo-a às forças do mercado. A orientação do Consenso de Washington foi no sentido de reduzir o papel do Estado, torná-lo miniatura de Estado, o Estado-mínimo, o que significava, em meio à globalização da economia, o constrangimento da própria soberania nacional dos países da América do Sul (também de outros continentes), com a entrega de todo o poder econômico às corporações transnacionais, a maioria das quais americanas, que se assenhoreavam das empresas estatais, postas à venda pelos governos, sob o signo da privatização, que implicava, na maioria dos casos, sua estrangeirização.
 - O que se pretendeu foi abrir o mercado latino-americano, ou, mais especificamente, o mercado sul-americano à competição, dando às corporações transnacionais e aos investidores e banqueiros a liberdade de movimentar capitais, bens, plantas industriais, lucros e tecnologia, sem que os governos nacionais pudessem criar obstáculos. Dentro de tal moldura econômica, os países da América do Sul deviam abdicar de sua soberania, desarmando-se, militarmente, e aceitando retirar do poder judiciário nacional e transferir para uma comissão internacional de arbitragem a capacidade de julgar e decidir qualquer litígio entre o Estado nacional e as mega empresas multinacionais dos Estados Unidos. Com o estabelecimento da ALCA, estas empresas terminariam por adquirir um poder superior ao dos Estados nacionais, na linha do Acordo Multilateral de Investimentos (AMI), negociado, mas não concluído,  no âmbito da Organização para Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), com o propósito de estabelecer normas multilaterais para regulamentar, liberalizar e proteger os investimentos estrangeiros, e impedir qualquer intervenção governamental sobre ativos financeiros de propriedade de pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras, existentes em determinado país.
 - Contudo, ao fim dos anos 1990, após a aplicação das medidas neoliberais preconizadas pelo Consenso de Washington, o general Charles E. Wilhelm, comandante-em-chefe do Southern Commannd dos Estados Unidos (USSOUTHCOM), reconheceu que, na sua área de responsabilidade, a América do Sul, "democracy and free market reforms are not delivering tangible results to the people" e nações situadas na região estavam pior economicamente do que antes da restauração da democracia. "Can democracy survive without an economic system that produces adequate subsistence and services for the majority of its citizens?" – perguntou.[ Também HenryKissinger, em sua obra Does America Need a Foreign Policy, reconheceu que "neither globalization nor democracy has brought stability to the Andes". Também na Bolívia, durante os 15 anos em que a Bolívia se apresentou como modelo de livre mercado, i. e., de 1985 ao ano 2000, a deterioração das condições de vida acelerou-se e atingiu principalmente os camponeses, reduzindo à miséria mais de 80% da população na área rural. E, na inauguração de um seminário, quando lançou a Estrategia Boliviana de Reducción de Pobreza (EBRP), o próprio presidente Hugo Banzer deplorou que a estabilidade econômica não houvesse contribuído para diminuir os índices de pobreza em que vivia, no ano 2000, mais da metade da população boliviana (63%), especialmente a de origem indígena. E a questão agrária, que a revolução de 1952 buscara equacionar, mediante a repartição dos latifúndios e distribuição de terras para os trabalhadores rurais, tornou-se outra vez grave fator de tensões sociais e irromperam os conflitos sociais.
 - A débâcle econômica e financeira da Argentina, que não teve alternativa senão praticar o default, i. e., suspender o pagamento da dívida externa, em meio de aguda crise social e política, evidenciou o caráter perverso do modelo neoliberal. Com toda a razão o professor norte-americano Paul Krugman comentou, em artigo publicado pelo New York Times, que o "catastrófico fracasso"(catastrophic failure) das políticas econômicas lá aplicadas com o selo – "made in Washington"  - representavam igualmente um desastre para a política exterior dos Estados Unidos, assim como  o maior revés para a proposta da ALCA.  As negociações para a implantação da ALCA, cujo objetivo era aplicar efetivamente a Doutrina Monroe à economia e ao comércio da região, não alcançaram, de fato, nenhum resultado, devido à oposição do Mercosul. O Brasil e a Argentina, à frente, rechaçaram, inter alia, as pretensões dos Estados Unidos, com respeito aos investimentos e serviços e outras regras relativas a patentes, reforçando as já existentes na Organização Mundial do Comércio (OMC), bem como a abertura do mercado de compras governamentais, o que impediria o Estado, o maior consumidor de bens de capital, de orientá-las em benefício das empresas nacionais ou mesmo das empresas estrangeiras sediadas no país.
 - Conquanto a América Central e o Caribe sejam essenciais à defesa do seu território e das rotas marítimas entre a costa do Pacífico e a costa do Atlântico, a América do Sul reveste-se de fundamental importância geopolítica para os Estados Unidos, sobretudo vis-à-vis a formação da União Européia e a emergência da China. Dado que celebrara com o México e o Canadá o North American Free Trade Agreement (NAFTA) e os países da América Central e do Caribe, com exceção de Cuba, tendiam a gravitar, inevitavelmente, na órbita dos Estados Unidos, afigurava-se necessário à elite política de Washington e à comunidade dos homens de negócios, das grandes empresas multinacionais, assegurar o completo domínio do mercado e das fontes de matérias-primas e energia da América do Sul. Não lhes convinha, portanto, que o Brasil e a Argentina, atraindo o Paraguai e o Uruguai, avançassem com o projeto de construção do Mercosul, constituindo uma união aduaneira, com a perspectiva de que evoluísse para um mercado comum, similar à União Européia.
 - Henry Kissinger, em Does America Need a Diplomacy?,  referiu-se à contradição entre o NAFTA e o Mercosul e assinalou o perigo que representava a tendência da América Latina para integrar-se de modo autônomo e, talvez,  hostil a uma ampla estrutura hemisférica.  Isto seria não um simples "setback" para as perspectivas econômicas dos Estados Unidos de integrar um mercado de 400 milhões de pessoas, o qual representava 25% do seu comércio ultramarino, mas também para a sua esperança de uma nova ordem, "based on growing comunity of democracies in the Americas and Europe".  A declaração do presidente Fernando Henrique Cardoso de que o "Mercosul é mais que um mercado, o Mercosul é, para o Brasil, um destino", enquanto a ALCA era "uma opção", repercutiu nos Estados Unidos, e Kissinger advertiu que o Mercosul estava propenso a apresentar as mesmas tendências manifestadas na União Européia, que buscava definir uma identidade política européia não apenas distinta dos Estados Unidos, mas em manifesta oposição aos Estados Unidos. Ele acentuou que a afirmação dessa "identidade própria, diferenciada da América do Norte, estava a criar uma potencial contenda entre Brasil e Estados Unidos sobre o futuro do Cone Sul".   Segundo afirmou, especialmente no Brasil, havia líderes atraídos pela perspectiva de uma América Latina politicamente unificada, em confronto com os Estados Unidos e o NAFTA.  E, como Samuel Pinheiro Guimarães acentuou, o Brasil realmente configura, na América do Sul, o "único rival possível à influência hegemônica dos Estados Unidos", devido às suas dimensões geográficas, demográficas e econômicas e à sua posição geopolítica e estratégica, ao longo de grande parte do Atlântico Sul, defrontando a África Ocidental. E foi o Brasil, com o apoio da Argentina, que obstou a implantação da ALCA, prevista para o ano 2005. Estes dois países, com uma população total de mais de 232 milhões de habitantes (2007, est.) e um PIB conjunto de US$ 2,3 trilhões (2007), segundo a paridade do poder de compra, são os que realmente mais interessam aos Estados Unidos, não apenas pelo amplo mercado que representam, mas também pelo peso geopolítico e o valor estratégico que possuem.
 - Entretanto, não obstante o fracasso das negociações para formação da ALCA, os Estados Unidos, mudando de tática, trataram de compelir os países da América do Sul, América Central e Caribe a firmar acordos de livre comércio e abrir seus mercados, instrumentalizando tanto o Central America Free Trade Agreement (CAFTA), nos entendimentos com os países da América Central, como o Andean Trade Preference Act (ATPA), com que o Congresso expandiu, em 2008, o Andean Trade Promotion and Drug Erradication Act (ATPDEA), para as negociações com Peru, Colômbia, Bolívia e Equador. Esta lei, o ATPDEA, permitia aos Estados Unidos concederem, unilateralmente, preferências comerciais, sem reciprocidade, aos países com os quais firmassem tratados de livre comércio. A parceria entre desiguais evidentemente só favorecia os Estados Unidos, mas a possibilidade de receber preferências comerciais, sem reciprocidade, alimentou em determinados setores empresariais, dentro de todos os países, interesse em negociar acordos de livre-comércio, antes do encerramento do prazo de vigência do ATPDEA.  E os quatro países andinos, Peru, Colômbia, Bolívia e Equador, juntos, representavam, em 2006, um mercado de aproximadamente US$ 11,6 bilhões para as exportações dos Estados Unidos, dando acesso a cerca de 5.600 produtos com isenção tarifária, e um mercado de US$ 8,2 bilhões para seus investimentos diretos. Contudo, desde 2004, quando as negociações estavam em curso, a mudança do contexto político na América do Sul ainda mais se acentuou, com a eleição de Evo Morales (2005) e Rafael Correa (2007), ambos líderes de esquerda e nacionalistas, para a presidência da Bolívia e do Equador. Este fato complicou a equação estratégica dos Estados Unidos, evidenciando o crescente desvanecimento de sua influência na região, tanto que não conseguiram sequer derrocar o presidente Hugo Chávez do governo da Venezuela, apesar das diversas tentativas encorajadas pela CIA, como o frustrado golpe militar-empresarial, em abril de 2002, e as greves dos trabalhadores da PDVSA, ( “A Vale Expropriada por FHC”)  a Petrobrás paralisando a produção de petróleo.                                              ( FHC [..] )
https://www.politize.com.br/alca-bloco-area-de-livre-comercio-das-americas/
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Manaus: Pobreza, desnutrição Falta saneamento básico - Falta água potável

Manaus falta de água potável cobrança indevida de consumo e taxa de esgoto, além de má qualidade de atendimento. Vazamento de tubulação e demora nos serviços de reparos e ligação de tubos, também estão entre as principais reclamações:




Palafitas da favela Igarapé do 40, em Manaus: esgoto e lixo são lançados diretamente 
sobre os rios, cuja água também é usada para banho
Amazonino Mendes Prefeito de Manaus responde a revindicações de moradores:
Amazonino Mendes utilizando o poder político e praticando o CRIME DE USO DO PODER, desmoralizou a cidadã nascida filha do Pará, desqualificando-a por ter nascido no Pará/Amazona conforme filme noticiado em todas as redes de TV em fev/2011 só e unicamente pelo protesto de (in)gerência na administração pública praticada por este prefeito co….


Amazonino Mendes o ser que se diz homem humano,  em sua gestão como governador de Manaus , doou as reservas de gás do Amazonas a preço de banana;- o saudoso Senador Jefferson Peres bem que tentou, na época da expropriação da CIGAS pediu uma CPI, mas não foi capaz de sustentar o pedido sozinho, E Amazonino Mendes ainda continua exercendo poder político, enquanto os funcionários públicos em sua maioria se calam.
Amazonas… Amazonino Mendes, diga, responda, confesse …
E que outro nome há para os geradores da CEAM? E para a venda da Cosama? E para a venda da CIGAS? E para a história do Correio Amazonense? E para a editora Novo Tempo? E para as obras do Alto Solimões? E para a compra de votos? E para o caso Soraia? E para a Albatroz? E para a Vorax? E para a Farol da Colina? E para a veeelha Ação Conjunta? E para a doação do Gás, originando o dossiê Gemini. Ora, cético leitor, falemos português claro. Eles se espalham no picadeiro, mas sómente pesquisando a fundo para saber o que rola nos bastidores.
E tem mais… Amazonino Mendes pede empréstimos a bancos internacionais, para realizar obras “já realizadas” no Alto Solimões? Como é que Amazonino vai pedir ajuda do governo, se o governo vive de empréstimos? Só como lembrete: a gestão municipal atual, e vinda de longo tempo, sempre supervisionada por este senhor que se diz dono do Amazonas, entregou as maiores obras viárias da cidade com seu próprio dinheiro, sem empréstimo do Banco Mundial (depois de tantos empréstimos já feitos), e mais incrível, pagando somente por obra feita.
leiam…http://aguanectardivino.blogspot.com/2011/02/banco-mundial-leva-os-paises-seguir.html#comments
Filme da Ofensa de Prefeito de Manaus Amazonino Mendes à Cidadã Brasileira Paraense:


https://www.youtube.com/watch?v=n7Yaq08MIZY

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Banco Mundial empresta, mas... leva os países a rota da privatização de seus Ativos


Bob Carty, Rádio CBC

CBC.ca Homepage
Fonte traduzida via google translator e pode conter erros. No entanto, ainda pode causar o entendimento e a ferramenta dessa maneira.
Por que o Banco Mundial? Qual foi sempre o seu papel em tudo isso?
Para a maioria dos países pobres e sua história, o Banco Mundial concedeu ajuda para o desenvolvimento e costumava dizer que os  ajudava a construir a sua própria distribuição de água. 


Quando Reagan e Thatcher estavam no poder, na Inglaterra o Banco Mundial teve um monte de críticas por sido demasiado liberal, por ser uma agência que deu a ajuda que deu subsídios, que deu assistência aos pobres. E assim, o Banco foi pressionado a adotar uma posição mais ideologia neo-liberal e fizeram todo o coração derreter, dizendo que as empresas poderiam fazer o que os governos não podem, assim,  lançaram documentos em favor da privatização da água.


Seguir Jamal, diretor de água e energia para o Grupo Banco Mundial, diz que o Banco Mundial apóia os serviços de água públicos e privados, mas há um compromisso claro de negócio.


Como o Banco Mundial leva os países a seguir a rota da privatização?
Através de algo que eles chamam de condicionalidade. Esta é a velha idéia da ajuda ligada, ou de empréstimos vinculados - se você quer nosso dinheiro, você tem que fazer o que prescrevem. Em nossa pesquisa, constatamos que nos últimos anos, quase 60 por cento do que é chamado de Banco Mundial "empréstimos de ajuste estrutural" e tais condições, o que implica que os governos têm de privatizar parte do Estado ou de parte dos serviços públicos de água. O Banco Mundial justifica isto dizendo que está apenas tentando obter água para os pobres?. Os críticos o chamam de tática braço forte que é projetada para forçar a abertura dos mercados para os negócios. O Banco gosta de dizer, por exemplo, que os governos locais são os de decidem privatizar e  não  o Banco Mundial.
Mas se colocar na posição de um país pobre, aonde é oferecido 200 milhões de dólares a única saída é privatizar. Você não consegue nada se você não privatizar. Os países certamente vê esta estratégia do Banco Mundial como pressão. Mesmo o setor privado reconhece isso como pressão. Eu fiz cinco entrevistas com o Banco e eles são muito tímidos sobre esta condicionalidade. Mas se você falar com o privates  eles dizem que é claro que há condicionalidade do Banco Mundial e é vital para a sua expansão nos países do sul.


O Banco Mundial está a subsidiar a expansão do setor privado em todo o mundo.
É exatamente o que dizem os críticos, e em certo sentido Yves Picard, admitiu que a mim. Quando tivemos nossa conversa na África do Sul, ele me disse que, como empresas privadas, pode fazer um serviço e pode dar lucro quando está servindo a classe média, mesmo em África, Ásia e América Latina. Mas eles têm dificuldade para obter lucro sobre os pobres, para que onde eles precisam de um tipo de fluxo de dinheiro mole, ou de empréstimos, ou, se quiser, o subsídio do Banco Mundial. E eu suponho que é uma das razões pela qual até mesmo algumas das avaliações internas do Banco Mundial sugerem os resultados da privatização da água,  sabendo que o fornecimento da água aos pobres não teve resultados satisfatórios.


E sobre as descobertas dos jornalistas sobre a privatização de todo o mundo?
Mista - algumas boas, outras ruins. Acima de tudo eu diria que os benefícios foram superados pelos negativos. Existem padrões nos deparamos em muitos países, muitas vezes as empresas privadas querem prometer a lua para obter um contrato - nós estamos indo para ajudar os pobres, vamos poupar dinheiro - e então rapidamente depois de se obter o contrato e receber controle, eles renegociam o contrato. Até mesmo o Banco Mundial está preocupado com esta tendência particular.
Nas Filipinas, por exemplo, nós encontramos comunidades que receberam água, mas a maioria das pessoas dizem que não estão satisfeitos com a privatização. Em Jacarta, milhares, dezenas de milhões de dólares foram embolsados pelos comparsas do ex-ditador Suharto. Em Hamilton, Ontário, encontramos que os cortes de pessoal tinha sido acusada por alguns como o pior vazamento de esgoto no lago Ontário. Na África do Sul, encontramos 10 milhões de pessoas cuja água foi cortada porque não podiam pagar, às taxas de mercado.


Existem boas instituições públicas para serem apoiadas?
Na verdade, e isso é interessante. Em Bogotá, encontramos um utilitário fascinante que ganhou prêmios para a melhor utilidade na América Latina ano após ano, e eles fazem isso por ter os ricos subsidiando os pobres. Mas você sabe o que aconteceu com eles há alguns anos atrás? Eles foram para o Banco Mundial para obter um empréstimo para ajudar a prolongar mais serviços aos pobres e o Banco Mundial disse que não, não vamos dar crédito a menos que privatizar e desmontagem de subsídios. O povo de Bogotá disse que não. Eles não pegaram o dinheiro e fizeram com recursos próprios.

  • comento: O Brasil tem condições de seguir o exemplo de Bogotá. PORQUE NÂO FAZ?

E sobre o outro lado da equação? Há privatizações que funciona?
Depende de como possam avaliá-los. As empresas privadas citam Casa Blanca e Moncton, Ontário., Onde as pessoas são convocadas e relatados para dizerem ser completamente felizes com a água limpa que sai de uma fábrica trabalhada pela Vivendi. O sindicato lá ainda diz que poderia ter sido feito melhorias, por aproximadamente $ 14 milhões a menos com dinheiro do governo (recursos próprios). Portanto, há sempre maneiras diferentes de avaliar isso.

Qual o tamanho de um fenômeno é a mudança para privatizar a água?
Em 1990, ou 12 anos atrás, existiam operações privadas no domínio da água potável em 12 países. Eles estão agora em 56 países. Se você joga resíduos nos serviços de água, saneamento, bem como água potável, que está em mais de 100 países. Isso é uma tremenda expansão em apenas 12 anos.
Se houvesse um sinal McDonald's sobre esta indústria, que seria "300 milhões servido." Esse é o número de pessoas que recebem água de concessionárias privadas.
As empresas têm sido bastante bem sucedido em promoverem a si próprios como os fornecedores de água que é mais barato e eficiente. Foi assim que eles venderam-se ao redor do mundo.
O que isto significa é que em lugares como África, Ásia, América Latina, que anteriormente estavam pagando sua conta de água como de utilidade pública, que foi controlada por políticos eleitos. Quando vai privado, passaram a pagar para uma empresa privada. Há menos transparência, menos responsabilidade, e parte dos lucros cada vez que você puxar o autoclismo ou abrir a torneira está indo a lugares, COMO Grã-Bretanha mais provável e França.


É essa expansão apenas nos países em desenvolvimento?
Não, ela também está acontecendo na América do Norte. Na verdade, a América do Norte é o alvo principal, a jóia da coroa para a indústria da água. Agora, no Canadá e nos Estados Unidos, apenas cinco por cento do mercado de água é privado, a maioria é pública. Mas temos visto grandes contratos em locais como Atlanta, Indianapolis, Porto Rico e, aqui no Canadá, em Moncton, Halifax e Hamilton.
Quando você pensa sobre os grandes negócios em expansão em todo o mundo, você pensa muito mais NAS MEGAS indústrias, tais como alta tecnologia, você não pensa sobre a água. Por que a água É SUPER  tão MEGA NEGÓCIO SUPER atraente como nenhum outro!
Sempre jogar no Monopólio? Você sabe qual a estratégia? - todo mundo quer ficar Boardwalk. Mas há uma outra estratégia - que você compra o ferro e as utilidades e toda a gente que vai em volta da mesa vai pousar em um desses. Esses utilitários, embora eles não são muito sexy, eles rake apenas no dinheiro, volta após a rodada do dado.
É basicamente a idéia das companhias de água. Eles chamam isso de a ostra grande fechado. Alguns chamam isso de ouro azul, ou o petróleo deste século. O mercado que estamos falando aqui é atualmente cerca de US $ 500 bilhões por ano e pode crescer nos próximos anos alguns de US $ 3 trilhões.


Thames Water sede em Reading, Inglaterra, sobre o rio Tâmisa, 40 minutos a oeste de Londres de trem
Conte-me sobre as companhias de água principais. Quantos grandes jogadores estão lá?
Quando começamos esta pesquisa, tínhamos 10 empresas na nossa lista e agora há seis anos. Realmente há três gigantes - a Vivendi e a Suez, ambos da França, e Tâmisa, que é baseada na Inglaterra, mas pertence a um conglomerado alemão RWE.
Estamos falando de grandes aqui. Estas três empresas combinadas empregam duas vezes mais pessoas como todo o governo canadense. Suas vendas anuais, por exemplo, uma empresa na Bolívia, é vendas anuais são o dobro do tamanho do Produto Interno Bruto de todo o país.
Eles são grandes, sim, e eles vão voltar maiores.



Na França, as empresas vão voltar para o canal de Suez, e é aí que o nome vem. Então eles entraram no negócio da água na França e tinha um monte de relações ao longo de décadas com o governo francês, com o francês partidos e políticos.


sede principal da Suez estão em um edifício moderno, que envolve uma antiga mansão.Ele está situado a apenas uma quadra do Palácio do Eliseu, onde o presidente da República Francesa obras. Acima: vista interior. Abaixo: vista para o exterior




Uma das nossas conversas jornalisticas nos capítulos sobre como esse relacionamento acabou se complicando por vezes, e nós vimos na última década ou dois políticos e gestores de recursos hídricos serem condenados por coisas como as doações ilegais, subornos políticos e fixação de preços.



Mas a expansão internacional acontece após as privatizações de 
Thatcher, na Inglaterra. 

Na década de 1980 e na década de 1990 nós vimos essa expansão privativista ao redor do mundo, ajudar em grande parte  instituições como o Banco Mundial.

Privatização da água na África do Sul


Cuja mão sobre a torneira?
A privatização da água na África do Sul



A água é o trabalho das mulheres, na maioria da África. Após o surto de cólera e da morte de quase 300 pessoas, a prefeitura instalou torneiras novas para os pobres de Empangeni. Agora, eles pagam uma taxa fixa de 20 Rand por mês.
 Ver a imagem maior
Carty CBC Radio Bob em Durban, África do Sul | fevereiro 2003
CBC.ca Homepage

Fonte traduzida via google translator e pode conter erros. No entanto, ainda pode causar o entendimento e a ferramenta dessa maneira.

Quando o fim do apartheid, o novo governo lançou uma campanha para fornecer mais torneiras de água.Mas ele também adotou um modelo de livre empresa para carregar as pessoas, mesmo as pessoas pobres, para a água. Isso tem provocado a indignação e raiva. Ela também trouxe a morte. (novo apartheid)
Como CBC Radio produtor Bob Carty descoberto, a experiência da África do Sul com a água levanta questões sobre se o mercado é o melhor caminho para o desenvolvimento sustentável.


"Se nada mais, as pessoas precisam de água."

No Sul-Africano estado oriental de Kwazulu-Natal, há uma migração em massa aérea a cada fim de tarde.Milhares de pássaros pretos deixar as costas do Oceano Índico ao sul da fronteira com Moçambique. Eles voam interior cerca de 30 quilómetros, e por algum motivo se reúnem em uma grande árvore para fazer serenata o pôr do sol.
No final de cada dia em Ngwelezane, uma favela em parte rural da cidade de Empangeni, há migrações humanas também. Os homens com baldes almoço saia ônibus barulhentos. As mulheres carregavam cestos de frutas e legumes de volta do mercado. As crianças e suas mães, fazer a caminhada de suas casas de lata e de concreto a uma fonte de água.
"Eles estão enchendo baldes bastante grande, que eles chamam de 'ee-go-go-go", que são 25 ou 30 litros ", diz David Hemson, um investigador de campo com o governo Humanos da Science Research Council. Hemson chats, parte em Inglês, parte em zulu, com as mulheres e meninas à espera de seus recipientes de plástico para encher lentamente com a água de um novo stand-pipe.
"É muito pesados se você vai estar andando mais de 200 metros. Completamente uma tarefa desgastante para as mulheres e as mulheres mais jovens também."
David Hemson: "Bob, você deve pegar 25 litros e colocá-lo em sua cabeça e ver o que se sente."
Bob CBC Carty: "É um peso bom, não é?"
David Hemson: "se você pode obtê-lo em cima de sua cabeça e ver o quão longe você pode caminhar. Ver"
Bob CBC Carty: "Isso é de 25 litros?"
David Hemson: "Isso é 25 kg, aproximadamente."
Bob CBC Carty: "Então, 50 quilos estranho alguma cabeça. Em seu?"
David Hemson: "Na sua cabeça."

De jeito nenhum, eu nem consigo pegar o balde acima dos meus ombros. Enquanto isso, uma menina de dez anos ao meu lado, com uma pequena ajuda de um amigo, recebe uma das go-go-gos na cabeça. A outra criança tem um carrinho de mão com três baldes de água que provavelmente são duas vezes seu próprio peso. Dirigem-se a caminho, rindo no estrangeiro, que não pode carregar um balde na cabeça.
É assim que muitos sul-africanos recebem água todos os dias - muitas vezes por dia. Mas pelo menos eles têm água. Isso é em grande parte devido aos esforços do governo Sul-Africano.

Mike Muller
"Nós já forneceu água para mais de 7 milhões de pessoas -. Infra-estrutura que está colocando no chão e ter certeza que ele funciona Isso é progresso muito bom", diz Mike Muller, o director-geral do 

Departamento de Assuntos Hídricos da África do Sul.
realizações de seu governo no abastecimento de água são reais e que são significativas.Não é tanto um problema de escassez de água aqui, porque há um problema de distribuição de água. Sob o apartheid, a população da minoria
branca, apenas 15 por cento da população, a maioria da água consumida no país. Um terço de todos os sul-africanos não tinham acesso a água potável.
Muller e seu departamento cortaram esse número pela metade. Eles conseguiram, em apenas oito anos que os líderes mundiais só recentemente se comprometeu a fazer em outros países nos próximos 12 anos. Muller está orgulhoso do recorde.
"Se as pessoas têm vindo a água por um quilômetro ou dois quilômetros, eles dirão que é feito uma enorme diferença", diz Muller. "E, certamente, um bate seu próprio tambor, mas você pode ir e olhar para a investigação independente e dizer 'o que mudou na sua vida?' e, certamente, nas zonas rurais e em muitos lugares que muitas pessoas dizem que realmente agora tem água ".
Os resultados não contam toda a história, no entanto. Na África do Sul, a água tornou-se também uma fonte de raiva, o protesto de empobrecimento e de morte. Tudo começou quando o fim do apartheid em 1994.

Nelson Mandela

Quando Nelson Mandela eo Congresso Nacional Africano (ANC), chegou ao poder, o ex-presos políticos e guerrilheiros assumiram postos ministeriais e superior escritórios burocráticos. Eles escreveram uma nova constituição, que é único no reconhecimento do acesso à água potável como um direito de cidadania. Pobres sul-africanos esperavam grandes mudanças.
Mas David McDonald, diretor de estudos de desenvolvimento da Queen's University, diz que eles não entenderam. Ele passa muito tempo na África do Sul coordenação dos Serviços Municipais de projeto, uma rede de pesquisa apoiada por universidades, think tanks e os sindicatos.
McDonald diz que depois de tomar o poder, os líderes do ANC começou a mudar. Eles não aplicar os remédios socialista para os problemas que muitos esperavam. Em vez disso, decidiu tentar corrigir as injustiças do apartheid, com o capitalismo de livre mercado.
Thabo Mbeki
"Houve uma grande mudança dramática no pensamento e ele começou no topo", diz McDonald. "Pessoas como Nelson Mandela estava dizendo" a privatização é a política fundamental de nosso governo. Chame-me um thatcherista se você quiser. ' E seu sucessor, Thabo Mbeki, disse a famosa frase "Eu sou um thatcherista.
"Mas também houve muita pressão do Banco Mundial. O Banco Mundial tem sido extremamente ativa trabalhando com os municípios eo governo nacional, orientando principalmente sobre a política urbana, dizendo que está indo fundo você se você fizer isso."
O "presente" incluiu a privatização do fornecimento de água. Foi uma grande mudança filosófica. A água seria como qualquer outra mercadoria, para ser vendida no mercado livre. gestores de recursos hídricos terão de recuperar os custos reais da prestação do serviço, o que eles chamam de "recuperação total dos custos."
Mike Muller era o homem encarregado de que a política de livre mercado, um papel irônico para um ex-marxista, mas que adotou Muller.
"A política de recuperação de custos é uma maneira absolutamente sensata de funcionamento de um sistema de água ea forma como a maioria dos sistemas de água no mundo", diz ele. "Custa dinheiro para fornecê-la e por que deveria pagar metade do salário do público para a outra metade para ter grandes quantidades de água para uso. Se as pessoas não pagam por ele, eventualmente, os municípios irão à falência. E se isso é o caso, isso significa que se você fornecer gratuitamente serviços completos para alguns na verdade você está tirando de outros serviços básicos.




Factos rápidos

Cerca de 34.000 pessoas morrem a cada dia no mundo devido a doenças relacionadas com a água, fezes e sujeira, como cólera e diarréia infantil.Nos países em desenvolvimento, 80 por cento das doenças estão relacionadas com a água.
(Fonte: Ambiente Brasil)

 Mais estatísticas água
"Você sabe que há um slogan que usamos que tenho o prazer de vê-lo até em outdoors pela cidade no momento. Ela diz" algo para todos, nem todos para alguns. "
A nova política de recuperação de custos foi aplicado em toda a África do Sul, embora de formas diferentes. Algumas cidades simplesmente virou as suas utilidades de água sobre a água gigantescas corporações francesas e britânicas. Em outra parte, os serviços públicos que permaneceram públicos foram obrigados
a reduzir os subsídios e operar como um negócio privado. Há diferenças nos dois modelos, mas os pobres sul-africanos é só chamar o processo de privatização todo - Água para o lucro - porque é isso que eles vivenciam em seu cotidiano.
Em uma área chamada Ngwelezane, vive uma comunidade de 20.000 a 30.000 pessoas da classe trabalhadora, alguns arranhões uma vida de pequenos jardins, plantações de açúcar e similares.
David Hemson me leva em torno de crateras nas estradas Ngwelezane de lama para explicar como a política da água trabalhou lá fora. Oitenta por cento dos residentes têm que obter água de fontanários. Até 1997, o município paga. Então, a recuperação dos custos chutou dentro O primeiro passo foi cobrar as pessoas para a água que eles usaram para obter gratuitamente. Uma das metas estabelecidas foi parar as pessoas a desperdiçar água.


pesquisador David Social Hemson da ciência humana Reserarch Conselho (esquerda) conversa com um funcionário local do município Empangeni sobre hidrômetros pré-pagos como este. Agora desmantelou, em 2000, a introdução de contadores pré-pagos foi um dos fatores que levam as pessoas a tomar água de riachos e lagoas imundo que conduzem ao pior surto de cólera nas últimas décadas.
Hemson diz que foi uma idéia errada de cabeça desde o início.
"Você pode ver, basicamente, é uma comunidade muito pobre de pessoas sofrem de um nível muito elevado de AIDS e outras doenças;. E as pessoas que são pobres são realmente muito cuidado com a água", diz ele. "Em muitas das comunidades que eu tenho para as pessoas dizem que nós estamos limitando todos com dois baldes de água por dia e é isso. Isso é voluntária. Eles têm expectativas muito baixas da quantidade de água que deveria, porque isso é bem abaixo internacional padrões. "
Quando as contas de água começaram a aparecer, as pessoas ignoraram. Muitos simplesmente não podiam pagar os valores cobrados. Assim, a companhia de água local decidiu fazer as pessoas pagarem antes de chegar a sua água.
David Hemson pára em frente de um aparelho estranho olhar ao lado da estrada. É uma caixa retangular de cimento com um tubo de água a correr para ele e vários fios e engrenagens dentro. É um medidor de água pré-pagos.
"Este é um medidor de água Bumpenaze, que funciona através da criação de um cartão no sistema e então você começa litros tantos", explica Hemson. "Quando você retirar o cartão, ele pára. Puseram-los em vez de torneiras que as pessoas poderiam abrir e fechar-se. Foi muito caprichoso. Muitas vezes ele ia quebrar e você não ia pegar água e você perder o seu dinheiro ao mesmo tempo. "
"O medidor de pré-pago é sem dúvida o dispositivo mais insidiosas", afirma David McDonald dos Serviços Municipais do Projeto. "O que ele faz é criar um corte de auto-imposta fora. Alguém vai sair e dizer, 'Bem, eu só posso pagar 40 Rands valor da água este mês e, portanto, que é tudo o que eu vou comprar". E isso pode ter absolutamente nenhuma relação com o que eles realmente precisam de levar uma vida saudável e produtiva. O município ama e prestadores do sector privado amá-lo porque evita os aborrecimentos kindsof e os custos associados com a tentativa de recolher o dinheiro e também desvia a má publicidade longe deles de ter que ir e cortá-los. "
Dois anos atrás, em agosto passado, a maioria dos medidores de água pré-pagos em Ngwelezane havia quebrado. Enquanto isso, a empresa local de água teve uma abordagem mais agressiva para as famílias com os seus próprios tubos de água que tinha ficado para trás em seus pagamentos. Eles foram cortados. Bloqueios foram colocados em seus medidores. "Não tem dinheiro - sem água", os gestores da água disse ao povo de Ngwelezane.
Isso é como uma tragédia começou.
"Abaixo vemos o Emshulatuzi Lago, que é altamente poluído", diz Hemson. "As pessoas que encontraram tinha havido bloqueios colocar em suas torneiras foram forçados a voltar às fontes originais, o lago ou do rio."
Mas é claro dos lagos e rios eram caldeirões de bactérias, sendo um deles a bactéria que causa a cólera. Ele infecta o intestino, causando diarréia, vômitos, cãibras nas pernas, ea rápida perda de líquidos do corpo leva à desidratação e choque. A morte pode ocorrer em poucas horas.
Este seria o pior surto de cólera na história recente da África do Sul.

"Foi devastador.
O custo foi tremendo ...
Esta tem sido uma zona de desastre real. "


"Nós estamos olhando para cerca de apenas abaixo de 300 pessoas que morrem de cólera, cerca de 350.000 pessoas foram afetadas", diz Hemson. . "Havia hospitais de emergência criado, tendas foram montadas para fins de re hidratação Foi devastador O custo tem sido enorme -.. E apenas imagine se todo esse dinheiro tinha sido gasto na prestação de serviços em primeiro lugar Este tem sido um zona de desastre real. "
E que, ao custo de quase 300 vidas, é como o povo de Ngwelezane veio a obter um novo fontanário e uma taxa baixa apartamento em suas águas.

Para o governo da África do Sul, a epidemia de cólera é um ponto sensível, um surto de uma doença associada com os velhos tempos do colonialismo, não a nova África do Sul democrática. Recursos Hídricos O diretor Mike Muller se recusa a aceitar que as políticas de seu governo pode ter sido o culpado.
Mike Muller: "Nossa impressão é que as pessoas tiraram conclusões sobre o surto de cólera que não eram realmente justificado pelo. cólera desce a leste da costa da África em 10 a 20 anos fato. A articulação que foi feita não é realmente apoiado."
Bob CBC Carty: "Então, qualquer responsabilidade na política do governo para a situação da cólera?
Mike Muller: "Eu vim com a declaração: de Cólera se resume a leste Africano costa cada 10-20 anos e este foi mais um. sul da África, no momento não pode fornecer completo e gratuito aos serviços de todos. pandemia"
Pesquisadores como David Hemson discordar.
Sim, houve surtos de cólera anterior, mas este alegou vítimas dez vezes mais que o último foco principal.Hemson também rejeita a alegação de que a África do Sul não podia dar ao luxo de dar às pessoas a água livre. O governo nacional, observa ele, está gastando milhões de dólares em cortes de impostos para os ricos e na defesa.E no momento da tragédia, a empresa local de água teve milhões de dólares no banco ao mesmo tempo que cortou a água fora em Ngwelezane.
Hemson coloca a culpa pelo surto de cólera e as mortes diretamente sobre a política do governo de livre mercado.
"Essa foi a causa direta da epidemia de cólera. Não há dúvida sobre isso", diz ele. "Esta é uma política neo-liberal, que em certo sentido é bastante surpreendente, porque você imagina em um governo de regra da maioria, você gostaria de ver os mais pobres dos pobres, que naturalmente é a maioria negra, estaria recebendo o benefícios do novo sistema. Mas isso não está acontecendo ainda. "-
Outro impacto da privatização da água pode ser encontrado no outro extremo da África do Sul, num bairro na periferia de Cape Town.
"O caminhão de um é a segurança para a cidade-Uni, o outro é que os meninos que usam para cortar a água", diz Cecilia Davis, um morador desta cidade, como nós dirigimos para trás duas carrinhas brancas da cidade Uni- governo. Os caminhões são os responsáveis pela aplicação da água. "Estas são as pessoas que vêm em e cortar a água fora das pessoas. Eles vão perder sua água e eles não sabem o que fazer. O que eles vão fazer sem a água?"
À frente, as duas vans param em frente de uma casa pequena. Dois seguranças armados sair de um caminhão.Fora do salto de outros seis homens com chaves e martelos. Os trabalhadores levantar da água, abrangendo um na rua, e começar a martelar e torcer os valores do metro indo para a casa. Um corpulento, oficial de segurança armada fica de guarda.
Bob CBC Carty: "O que você está fazendo aqui?"
Security Guard: "Cortar o fornecimento de água."
Bob CBC Carty: "Por que razão?"
Security Guard: "Eu não sei da cidade. Você deve falar com as pessoas no centro cívico do conselho que eu. não sou o porta-voz para o".
Bob CBC Carty: "Quantos desses que você faz por dia?"
Security Guard: "Eu te disse, eu não sou o porta-voz do conselho municipal de obras. Você deve falar com as pessoas no centro cívico de água."
O guarda de segurança anota o meu número de matrícula e rádios-o em seu escritório.
Em 15 minutos, o trabalho está feito. Os moradores da casa são como milhares de outros no município que são afortunados bastante para ter as tubulações de água entrando em suas casas, mas sem água corrente. O professor David McDonald diz que isto tem se tornado muito comum um ritual em todo o sul da África.
"Nossa estimativa, com base numa ampla pesquisa nacional que fizemos em 2001, é que, como muitos como 10 milhões de pessoas tiveram sua água cortada desde 1994", diz
ele. "Alguns dos que tem sido muito curto prazo, mas algumas dessas foi por meses e meses a fio."
Na verdade, foi quase 12 meses para Cecilia Davis si mesma.
"Eu estou abrindo a torneira, mas não há água que sai. Nenhum. Nem um pouco", diz ela.
Davis é uma mãe solteira com quatro filhos ainda em casa. Home é um frio, escuro, três abrigos de cimento sala, sem água.
Cecilia Davis: "Nada que seja ano. Está fazendo um barulho em vez de deixar a água sair, porque a água foi cortada, o medidor foi retirado, um quase".
Bob CBC Carty: Quase um ano? Assim como você pegar água? "
Cecilia Davis: "Recebo a água do vizinho em frente com as panelas."
Factos rápidos

Cerca de 1,1 bilhão de pessoas no mundo não têm acesso a água potável.

Cerca de 2,4 bilhões não têm acesso a saneamento.

(Fonte: Programa Ambiental da ONU)

 Mais estatísticas água
a vida de Davis agora gira em torno de ir buscar água dos vizinhos - um pote de café da manhã, um a puxar o autoclismo, dez para fazer a lavagem, em seguida, almoço e banho das crianças e, em seguida o banheiro novamente.
Davis não tem nenhuma renda, apenas o apoio de vizinhos e familiares. Isso não é raro aqui nas cidades onde 60 por cento estão desempregados. Nos últimos anos, a cidade conta levantadas Cecília mensal de água em 300 por cento. Ela não podia pagá-la. E mesmo que ela tinha dois filhos doentes em casa, a cidade cortou a água fora. Não era o que esperava dos governos pós-apartheid de Nelson Mandela e Thabo Mbeki.
"Antes de o novo governo, eles não estavam fazendo essas coisas", diz Davis. "Desde que o novo governo assumiu, todas as coisas que deram errado. E eu estou muito, muito decepcionado com o governo da África do Sul realmente. Eu não acho que o Sr. Thabo Mbeki, é uma pessoa justa. Eu não acho que isso. "

"Não é o trabalho do setor privado.
Ela é política. "


Mas funcionários do governo e seus partidários dizem que o problema não é a política do governo, mas de atitudes das pessoas.
Vivendi Água, com sede em França, é a maior empresa privada de água no mundo. Yves Picard, o director executivo da Vivendi de água na África do Sul, diz que sua companhia está interessada em expandir suas operações na África do Sul, mas somente depois que o governo muda as atitudes da população em pagar ou não pagar a água.
"Existe uma cultura de não pagamento, porque durante o tempo do apartheid do ANC disse ao povo nos bairros," não pagar nada para a electricidade, a água, porque isso vem do povo branco ", diz Picard. "Ainda assim, essa cultura está lá. Quando você não pagar por algo, você não se importa. As pessoas têm que pagar alguma coisa, talvez muito pouco, (mas) alguma coisa. Existe também uma enorme responsabilidade do atual governo para explicar que você deve pagar pela água, você deve pagar por eletricidade. Este não é o trabalho do setor privado. Esta é a política. "

"As pessoas estão nos dizendo que têm que escolher entre a água ea comida."


Mas outros não têm tanta certeza da chamada "cultura do não-pagamento" é o problema. Até mesmo os especialistas do Banco Mundial diz que todo o mundo, as pessoas pobres parar de pagar por água quando ela custa mais de 5 por cento de sua renda. Para as populações pobres da África do Sul, que muitas vezes custa até 20 por cento.
David McDonald dos Serviços Municipais de projeto diz que em seu meio inquéritos da África do Sul os pobres não podem pagar pela água nas taxas atuais, sem abrir mão de alguma outra coisa igualmente essenciais, como comida ou educação. assumir um serviço onde apenas 50 por cento das pessoas estão pagando por aquilo que eles recebem", diz ele. "Os municípios sabem disso e é por isso que eles acabam fazendo o trabalho sujo. Eles acabam sendo as pessoas a bater-testa em pagar suas contas, cortando os seus serviços, chutando para fora de suas casas e assim por diante. Depois que todos os sujos trabalho é feito, muitas vezes eles vão apenas entregá-la ao setor privado.
Em 31 de agosto de 2002, vinte mil manifestantes marcharam e cantaram o seu caminho através do streeets de Alexandra, uma favela muito pobre, em Joanesburgo, a poucos quilómetros da afluência de Sandton, o site da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável. Muitos dos manifestantes, onde lá para protestar contra as políticas do governo Sul-Africano, incluindo a privatização da água.

Entre os manifestantes estava Ashwin Desai, um professor de Durban, com uma longa lista de queixas contra o governo do ANC.

Ouça a um clipe de áudio de Ashwin Desai (Corridas 00:40)
"As pessoas estão muito zangados. Você está começando a ver o mesmo tipo de anti-apartheid técnicas que foram usadas nos anos 80 e 90 sendo usado agora contra o governo Sul-Africano, ANC. As pessoas vão sair à noite e reconectar abastecimento de água e fornecimento de energia elétrica de forma ilegal.
"Estes não são exatamente o tipo de juventude radical, estes são os avós e os avós e as tias e tios que estão lá fora, na linha de frente, dizendo que isso é errado. Existe uma enorme quantidade de raiva e uma quantidade crescente de cólera na África do Sul ".
Sinais dessas táticas anti-apartheid está certo fora de casa Cecília Davis na Cidade do Cabo - marcas pretas na estrada.
Cecilia Davis: "Nós começamos a se opor a eles, iniciando a queima de pneus aqui. Ambiente pneus de uma luz."
Bob CBC Carty: "Você tinha queimando pneus aqui, com o que, gasolina sobre eles?"
Cecilia Davis: "Gasolina jogamos com eles, para impedi-los de corte das pessoas da água."
Bob CBC Carty: "Um monte de fumaça preta?"
Cecilia Davis: "me três dias para chegar a negritude do meu cabelo de queima. pneus Took Estávamos muito irritado naquele dia, que eu posso assegurar-lhe o dia. Estávamos com muita raiva disso."
Que ecoa raiva na África do Sul. Em Joanesburgo, durante a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, 20.000 manifestantes estavam na rua, muitos deles com cartazes dizendo: "A nossa água não está à venda".

McDonald sugere que possa haver uma agenda escondida aqui. Cidade do Cabo, junto com uma série de outras grandes cidades, tem vindo a discutir a venda da sua companhia de água a um dos grandes multinacionais da água.
McDonald alega que os valores de corte são um prelúdio de privatização ot completo.
"Nenhuma empresa privada está interessado em entrar e

Uma manifestação anti-privatização fora da Universidade de Wits em Joanesburgo, África do Sul em setembro de 2002. O Movimento Anti-Privatização opõe as intenções do governo de privatizar os serviços de água e electricidade.
Em parte por causa de protestos como esse, e em parte por causa da epidemia de cólera, o governo Sul-Africano tenha alterado a sua política da água. Há ainda a recuperação de custos, mas também há agora uma promessa de fornecer um nível mínimo de água por dia gratuitamente, de acordo com Departamento de Água Diretor Mike Muller.
"Tivemos de enfrentar o fato de que em uma sociedade muito desigual, como a África do Sul, uma política de recuperação dos custos, o que faz todo o sentido em uma sociedade mais justa, que exclui os pobres do acesso a esse produto de base a que têm direito ", diz Muller. "No momento, o que estamos tentando garantir que todos os sul-africanos é conseguir um balde de água por dia, 25 litros por pessoa, e saneamento adequado.
"O verdadeiro desafio é que nós temos muitas pessoas que vivem em domicílios com serviços completos que não têm renda para pagar por esses serviços. Temos um grande desafio social."
As empresas privadas de água não estão felizes com isso.E não são pessoas pobres. Muitos dizem que ainda tenho que ver o seu montante diário mínimo de água livre.
Eu perguntei às pessoas sobre isso sempre que eu fui. Pedi a David Hemson, o pesquisador de campo governo de volta ao Ngwelezane onde a cólera eclodiu. E eu perguntei Cecilia Davis na Cidade do Cabo e as pessoas em distrito de Alexandra, onde o protesto aconteceu. Nenhum deles tinha visto a 25 litros de água gratuito por pessoa, por dia que é prometido pelo governo.
De acordo com muitos pesquisadores, muitos dos problemas do apartheid antigas permanecem, e agora há um novo apartheid, um apartheid de água. Você vê isso de forma mais dramática com o trickler.
"As pessoas não são felizes porque a água é necessidade básica das pessoas", diz Olin Naidoo, que vive em uma vila nos arredores de Durban. "Se nada mais, as pessoas precisam de água. Se não precisa de mais nada, eles precisam desesperadamente de água."
Naidoo é um trabalhador de uma fábrica de doces por perto. Ela é também um ativista comunitário. Ela demonstra a mais recente tecnologia em seu bairro guerras de água. É um dispositivo pequeno, mas eficaz implantado por ambos os serviços públicos e empresas privadas de água na África do Sul. Como gestores de recursos hídricos, públicos e privados, acreditam que a água de resíduos pobres, e porque parece que os pobres não podem pagar pela água, eles devem ter acesso limitado à água - e não um corte, apenas uma limitação.
Assim, o trickler.
Olin Naidoo: "O tricker é um dispositivo com um pequeno buraco que envia água escorre em sua torneira."
Bob CBC Carty: "É como uma espécie de bloqueio que eles colocaram na tubulação?
Olin Naidoo: "Sim, é uma espécie de bloqueio com um minúsculo alguns buracos e que é a maneira que pinga."
Bob CBC Carty: "O que você pode fazer com isso?"
Olin Naidoo: "Bastam 15 antes de você pegar um copo cheio de água para beber menos. E é preciso que você talvez duas horas antes que você possa ter um bom banho de seis. Você tem que se levantar às duas da manhã, se você começar a trabalhar ".
Bob CBC Carty: "Por que eles estão fazendo isso?"
Olin Naidoo: "as pessoas em nossa comunidade é muito pobre e nós podemos ter recursos para não pagar. Porque"
Bob CBC Carty: "E como as pessoas reagiram a isso?"
Olin Naidoo: "Bem, a maioria das pessoas tomaram as trickler porque é óbvio que se as pessoas não podem arcar com alimentos devem, pelo menos, foi dado o privilégio de água limpa."
Enquanto Olin Naidoo e seus vizinhos tem todas as tomadas tricklers fora, as empresas privadas de água e os serviços públicos continuam a colocar-los dentro das políticas de recuperação de custos permanecem no lugar e as multinacionais da água ainda estão ansiosos para assumir mais utilidades da água pública.
Ironicamente, a água é um ponto de fulgor político na África do Sul, não tanto por causa de quem possui o sistema hidráulico, mas por causa dos valores que regem a forma como é entregue. Cada vez mais esses valores são orientadas para o mercado, rígidas e punitivas. Assim, enquanto a água poderia ter sido uma maneira de gerar confiança e confiança no setor público lá, e nas promessas do governo de justiça social e direito dos cidadãos à água potável, em vez disso, o líquido da vida tornou-se uma fonte de conflito, divisão e desconfiança.